sobre as bandas

Amy Lee    

Amy Lee, é uma cantora, compositora e pianista dos Estados Unidos, vocalista e co-fundadora da banda de rock alternativo Evanescence.
Amy Lee fundou a banda Evanescence com Ben Moody quando se conheceram num acampamento para jovens. Ben (com quatorze anos) estava assistindo uma partida de basquete quando ouviu Amy (com treze anos), tocando e cantando "I'd Do Anything For Love (But I Won't Do That)" de Meat Loaf no piano. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda, surgiu então o Evanescence que mistura elementos de Rock com Musica clássica, e anos depois isso se tornou o seu grande diferencial.
Amy tem um irmão (Robbie) e duas irmãs (Lori e Carrie). Ainda na escola, foi presidente do conselho de corais e participou de grupos de teatro . Amy nasceu na Califórnia mais sua família mudou-se para vários lugares, incluindo os estados do Illinois, Kansas e Flórida, mas finalmente, quando Amy tinha treze anos, instalaram-se em Little Rock, Arkansas, onde o Evanescence começou. Ela se formou em 2000 na Pulaski Academy, e também freqüentou a Middle Tennessee State University.
Sofreu um grande trauma da infância com a morte de sua irmã de três anos. As canções "Hello" (do álbum Fallen) e "Like You" (do álbum The Open Door) abordam este tema. As principais influências musicais de Amy são: Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead, Danny Elfman, Depeche Mode, Nine Inch Nails e Mozart entre outros.
Em maio de 2007, Amy Lee casou-se com o psicólogo terapeuta Josh Hartzler, um amigo da adolescência, para quem ela compôs a canção Good Enough, também do álbum The Open Door. Viajaram para as Bahamas em lua-de-mel.

Nickelback  

A banda vem do Canadá, de uma pequena cidade chamada Hanna, na província de Alberta no oeste canadense. Foi formada na década de 90 e iniciou a carreira em Vancouver. O grupo foi formado em 1996 quando o vocalista Chad Kroeger convida o seu irmão Mike Kroeger, e outro antigo colega e amigo, Ryan Peake, para formarem uma banda, o cargo de baterista inicialmente foi ocupado por Brandon Kroeger, primo de Chad e Mike, que mais tarde seria substituído por Ryan Vikedal.
O baterista Brandon Kroeger gravou apenas o primeiro álbum Curb, e foi substituído por Mitch Guindon por um curto período de tempo até a entrada de Ryan "Nik" Vikedal. O álbum The State de 1999 foi lançado nos Estados Unidos em março de 2000, estourando nas rádios com os singles "Breathe", "Leader of Men" e "Old Enough".
A banda tornou-se conhecida com o tema "Leader of Men", mas foi com o seu single "How You Remind Me" que a banda deu o seu boom para o mundo da música, este tema, cuja rotação nas rádios é intensa, deu a conhecer em 2001 o álbum Silver Side Up. Silver Side Up é um álbum constituído por um punhado de canções rock com uma tonalidade que por vezes se torna um pouco mais heavy. Canções de sucesso como além de "How You Remind Me", "Too Bad" e "Never Again".
O Nickelback têm várias influências como por exemplo os Lifehouse, Staind e 3 Doors Down. O álbum Silver Side Up foi produzido pelo veterano Rick Parashar, que já havia trabalhado com o Pearl Jam, e mixado por Randy Staub (Metallica, U2). Foi gravado em setembro, em cinco semanas em Vancouver no estúdio Greenhouse, onde foi gravado também The State, tendo a participação da guitarra slide de Ian Thornley da banda Big Wreck.
"How You Remind Me" foi o primeiro single do álbum, que fez com que o Nickelback escalasse as paradas de discos mais vendidos. Esta música foi escrita em quinze minutos, nos ensaios antes da banda entrar em estúdio, sendo indicada para quatro prêmios Grammy e para quatro prêmios Billboard. Esta canção foi a mais tocada em 2002 nos Estados Unidos, de acordo com a Billboard, dando o título ao Nickelback de artistas de rock mais tocados naquele país e naquele ano em todos os formatos de rádio.
O sucesso estrondoso de Silver Side Up fez com que a banda recebesse disco de platina na Alemanha e na Holanda, na Austrália recebeu o platina duplo, no Reino Unido o platina triplo, nos Estados Unidos recebeu o disco de platina quíntuplo, na sua terra natal, o Canadá recebeu oito vezes o disco de platina e mais dez discos de platina ao redor do mundo. Em 2002, Chad Kroeger gravou ao lado de Josey Scott, vocalista do Saliva, a canção tema do filme Homem-Aranha, intitulada "Hero". Participaram também Tyler Connolly, Mike Kroeger, Matt Cameron e Jeremy Taggart.
O álbum The Long Road foi gravado parte no estúdio Greenhouse e parte no estúdio da casa de Chad, também em Vancouver. Segundo Chad Kroeger, este é o trabalho mais "honesto", agressivo e emocional deles, deixando todos muito orgulhosos disto: "Os fãs do verdadeiro rock n'roll vão ter uma surpresa, o álbum é menos direcionado a mim e a coisas que passei, é sobre experiências que cada um de nós podemos passar e o que podemos aprender com isso, é o primeiro álbum sem nenhuma influência de fora, nós trabalhamos juntos pra gravar um disco que realmente queríamos gravar, sem nenhuma inibição, não poderia ser de outra maneira", completa.
A banda tem uma longa história construída tanto na estrada como nos singles que lançaram e que alcançaram posições de destaque nos airplays das rádios em nível mundial. Com Silver Side Up, seu terceiro álbum, a banda alcançou vendas superiores a nove milhões de discos, depois mais um bem sucedido álbum, o The Long Road de 2003, também com mais de nove milhões de cópias, com a canção "Someday".
Lançado em 2005, o álbum All the Right Reasons teve uma inesperada repercursão por todo o mundo, concluíndo em sete singles lançados, sendo eles "Photograph", "Animals", "Savin' Me", "Far Away", "Rockstar", "If Everyone Cared" e "Side of a Bullet".
Segundo fontes da Billboard, a banda é a única da história a permanecer mais de 102 semanas entre o Top 10 mundial, e tendo o álbum de rock mais vendido do século XXI, e recebendo o título de "álbum da década" com vendas superiores á seis milhões só no Canadá, mais de sete milhões na Inglaterra, e nos Estados Unidos, e diversas platinas e multi-platinas superando a marca de 15 milhões de álbuns vendidos. Os integrantes do Nickelback residem em Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá.
Após três anos sem gravar um disco, a banda volta com o "pesadíssimo" Dark Horse. Mas ao contrário do que muitos pensam, o nome "Dark Horse" (Cavalo Negro), faz menção às letras das músicas do álbum e não necessariamente ao "barulho" das músicas, porém o termo é muito utilizado na língua inglesa quando ocorre um fato marcante ou uma surpresa.
Os integrantes mencionaram que o fato de ter chegado ao auge e a posição no qual se encontram atualmente, é algo magnífico conseguirem se sustentar dessa maneira, e também por esse motivo de surpresa foi dado este nome ao álbum. O disco, como os anteriores, têm sim músicas pesadas, com forte poder das guitarras de Chad e Ryan, mas também têm hits "calmos", como "Gotta Be Somebody", "If Today Was Your Last Day" e "I'd Come for You".
De fato, essas três, foram lançadas como singles de Dark Horse e já tem seus próprios clipes, sendo além destas, "Something in Your Mouth" e "Burn It to the Ground" também foram lançadas como singles deste álbum.
A banda deve utilizar a mesma tática de lançar o novo álbum e esperar algum tempo para que possa haver repercussão do mesmo para que a turnê seja melhor, assim também com mais músicas conhecidas e melhor qualidade nos shows.





Three Days Grace   

Three Days Grace (também conhecida como 3DG ou TDG) é uma banda Metal Alternativo do Canadá formada em 1997 na cidade de Toronto, Ontário. A banda consiste de Adam Gontier, Brad Walst, Neil Sanderson e Barry Stock.
O nome da banda "Three Days Grace" é nada mais nada menos do que uma reflexão: "Se tivesses três dias para mudar alguma coisa na tua vida, conseguirias fazê-lo?"
Originalmente, a banda era um quinteto, e chamava-se Groundswell, e no ínicio de 1992, a banda decide mudar definitivamente seu nome para Three Days Grace. Tornando-se um quarteto em 1997, o grupo se mudou de Norwood para Toronto afim de encontrar um novo horizonte e novas oportunidades, que não demoram a aparecer. Lá conheceram o produtor Gavin Brown, uma conhecida figura do meio musical canadense, e que já havia produzido inúmeras bandas, tais como os The Midway State, Billy Talent, Cancer Bats, The Reason, The Tea Party, Out of Your Mouth, e o já conhecido no Brasil Danko Jones.
O álbum auto-intitulado, Three Days Grace, lançado em 2003, alcançou rapidamente o top dez dos álbuns canadenses, o top cem do U.S. Billboard 200, e o número um no Billboards Top Heatseeker.
A banda mostra força e energia no seu primeiro trabalho, e a simplicidade da sua música é sua melhor qualidade. Os arranjos do álbum são pesados, duros, mas ao mesmo tempo melódicos, um metal alternativo requintado, que sugere algo de pop em sua música, as vezes com letras mais "cabeça", na linha de bandas como Helmet ou os seus contemporâneos como a banda Chevelle, e enquanto a produção recria propositalmente a quintessência do nu metal, soando vezes como o Korn, ou como a atmosfera do Linkin Park.
Logo após o lançamento do álbum, a banda recrutou o guitarrista Barry Stock, inicialmente para as apresentações ao vivo, e posteriormente como membro definitivo. O single da música "(I Hate) Everything About You", atingiu o número um no Canadá e no top dez nos Estados Unidos. O segundo single "Just Like You", deu ao grupo o segundo lugar nas paradas musicais no Canadá. Seu terceiro single "Home" também conseguiu o segundo lugar no US Modern Rock, entretanto não atingiu o mesmo sucesso de seus antecessores. Um quarto single "Wake Up", foi apenas lançado no Canadá, que também foi bem sucedido no Canadian Rock chart.
Gavin Brown ganhou o Juno Award em 2004 pela sua produção no álbum e seu trabalho no Try Honesty pela banda Billy Talent. O Three Days Grace foi nomeado para o melhor "Melhor Artista/Banda Iniciante", mas perdeu para a Billy Talent.

 Lnkin Park  

Linkin Park é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia.[6] Desde a sua formação em 1996, a banda já vendeu mais de 60 milhões de álbuns[7] e ganhou dois Grammy Awards.[8][9] Eles tiveram o sucesso alcançado com o seu álbum de estreia, Hybrid Theory, que foi certificado pela RIAA como disco de diamante em 2005.[10] O álbum seguinte, Meteora, continuou o sucesso da banda, com o topo no gráfico de álbuns Billboard 200 em 2003, e foi seguido por um extenso trabalho de caridades e de turnês em todo o mundo.[11] Em 2003, Linkin Park foi nomeado pela MTV2 a sexta maior banda de música e vídeo era a terceira melhor do novo milénio atrás de Oasis e Coldplay.[12]
O último álbum de estúdio Minutes to Midnight atingiu o gráfico Billboard e teve a terceira melhor estréia na semana de qualquer outro álbum e foi o álbum mais vendido no mundo em 2007.[13][14] Eles também são conhecidos por suas várias colaborações, mais notavelmente com o rapper Jay-Z no seu álbum Collision Course, e muitos outros artistas em Reanimation.
A banda teve início com Mike Shinoda e Brad Delson, que se conheceram no ensino médio, e se tornaram amigos, e ambos expressaram o desejo de formar uma banda. Xero (pronúncia: "Zirou") foi o primeiro nome da banda Linkin Park, formada em 1996, antes da entrada do vocalista Chester Bennington. A partir daí, começaram a gravar o primeiro material da banda, o homônimo Xero.
A banda gravou essa tape para tentar contrato com uma gravadora, o que não veio a acontecer. Hoje a versão original desse tape vale fortunas. Então, um tempo depois juntaram-se á banda; Joe Hahn, que estudava com Mike na Pasadena Art College of Design, junto com David "Phoenix" Farrell, que era colega de quarto de Brad na UCLA, Rob Bourdon, que estudou com Mike e Brad na escola secundária, e Mark Wakefield, um colega de Mike. Então a formação de Xero era: Mike Shinoda (vocal); Mark Wakefield (vocal); Joe Hahn (DJ); Phoenix (baixo); Brad Delson (guitarra); e Rob Bourdon (bateria).

Logo das iniciais L e P.
Phoenix deixou a banda por um ano, para participar de uma turnê com a sua banda antiga, o The Snax. Por isso, não participou de Hybrid Theory EP. A princípio era só diversão, mas começaram a chamar atenção de um público restrito. Só que as gravadoras não prestavam muita atenção neles, então resolveram que para continuar deveriam fazer umas mudanças. Mark, por motivos pessoais, teve de deixar a banda, mas continua sendo grande amigo da banda. Nessa época, Chester Bennington estava no Arizona, onde nascera, e cantava em uma banda chamada Grey Daze, que começava a crescer de popularidade no local. Por isso, ele contratou um advogado em Los Angeles para representa-lo frente a vários selos. E esse advogado soube que o Xero estava em busca de um vocalista, e mandou uma demo da banda para Chester. Era 20 de março de 1999. Já no dia seguinte recebeu um pacote, algumas das gravações com vocal e outras instrumentais. Em três dias ele gravou e regravou, e então ligou para os integrantes do Xero, que ouviram as gravações primeiramente pelo telefone. Os integrantes do Xero mandaram-lhe ir a Los Angeles imediatamente. Chester viajou no dia seguinte. A banda ficou surpresa com a potência da voz de Chester Bennington.
Depois que ele se uniu à banda, eles mudaram o nome para Hybrid Theory, mas tiveram que mudar novamente por problemas legais. Problemas esses, que eram pelo fato de já existir uma banda com esse nome. O nome definitivo, Linkin Park, é uma adaptação de Lincoln Park, que é uma vizinhança onde os desabrigados costumavam ir. A mudança da grafia aconteceu porque o domínio da internet já existia e era muito caro. Concentraram-se em criar demos para enviar às gravadoras. A Warner Music os contratou logo em seguida. Esse nome seria bem conhecido a partir dali.

Mandy Moore 

Amanda "Mandy" Leigh Moore (10 de Abril de 1984 em Nashua, New Hampshire) é uma cantora de pop e folk, compositora e atriz. Ela cresceu na Flórida e veio para a fama na adolescência, depois do lançamento dos álbums So Real, I Wanna Be with You, e Mandy Moore. Moore também entrou na carreira de atriz, estrelando no filme A Walk to Remember de 2002 e depois apareceu em outros filmes adolescentes e adultos. Dois de seus filmes, Saved! e American Dreamz, são sátiras onde Mandy faz vilãs.
Os antigos relacionamentos amorosos dela foram muito comentados pela crítica. Em 2007, depois de quatro anos sem lançar um CD, ela lança Wild Hope, mostrando um estilo mais adulto e se distanciando totalmente da cantora adolescente de antes. Seu trabalho mais recente no mundo da música, é o álbum Amanda Leigh, lançado em Maio deste ano.


Eminem  

Eminem, nome artístico de Marshall Bruce Mathers III, (St. Joseph,[1] 17 de outubro de 1972) é um rapper, produtor e ator dos Estados Unidos. Também conhecido como Slim Shady, já conquistou vários prêmios Grammy Award,[2] dez prêmios MTV, no Europe Music Awards realizado em Roma, Itália, Alemanha. Foi descoberto pelo rapper e produtor Dr. Dre, e mais tarde assinaria com a sua gravadora, Aftermath Entertainment. Já vendeu mais de 80 milhões de álbuns mundialmente,[3] estando entre os artistas que mais venderam discos no mundo. É considerado pela revista Rolling Stone um dos 100 maiores artistas de todos os tempos.[4] Além de rapper, foi o ator principal no filme 8 Mile, que é uma semibiografia do rapper. O filme também ganhou um Óscar por melhor canção em 2002[5] com "Lose Yourself".

Nasce Marshall Bruce Mathers III em 17 de outubro de 1972. Quando era pequeno, estava sempre a ser agredido por sua mãe, que era dependente de drogas, a canção "Cleanin' Out My Closet" é um referência a isso e quanto Eminem a odiava. Um dia, D'Angelo Baily jogou uma bola de neve com algo pesado no meio que atingiu a cabeça de Eminem. Teve uma hemorragia cerebral e ficou dez dias em coma. Ele até fez uma canção sobre isso, "Brain Damage".
A carreira de Eminem começou em 1983, quando o seu tio, Ronnie, que tinha a mesma idade que ele, deu-lhe um cópia de uma fita de Ice T, Reckless. Foi a partir daí que Eminem percebeu que queria ser rapper. Com dezessete anos, largou a escola e conheceu Proof, e os dois participavam de concursos de rap que eram realizados no Hip Hop Shop, em Detroit. "Assim que eu pegava no microfone ouvia vaias. Mas, depois que as pessoas ouviam minhas músicas, o pessoal ficava quieto", lembra Eminem sobre aquela época.
Em 1990, levou um tiro de uma gangue de seu bairro, mas não aconteceu nada de grave. Três anos depois, morre seu tio Ronnie, que havia cometido suicídio, com um tiro na cabeça. Algum tempo depois, juntou-se com Proof e outros quatro rappers, e formaram o grupo D12 (Dirty Dozen). No ano de 1996, ele lança o seu primeiro álbum, Infinite, o qual vende quase mil cópias. Como declarado pelo próprio, foi uma experiência para ver se a sua carreira decolaria, e foi como uma demo.
Um ano depois, participa do Scribble Jam e fica em segundo lugar, perdendo para o rapper Juice, fato que voltou a ocorrer no Rap Olympics de Los Angeles. Mesmo não vencendo, o produtor Dr. Dre interessou-se pelo rapper, sendo que Eminem então assina um contrato na gravadora de Dre, Aftermath.
Em 1998, Eminem lança The Slim Shady EP que foi como um demo antes do seu primeiro álbum comercial. De seguida começa a fazer The Slim Shady LP, o seu primeiro álbum numa grande gravadora. O primeiro single desse disco foi "Just Don't Give a Fuck". Este último teve grande sucesso, tendo sido lançado no dia 23 de fevereiro de 1999 nos Estados Unidos, sendo que o álbum ficou em terceiro lugar na Billboard por várias semanas. Em setembro, a mãe de Eminem lança um processo de 10 milhões de doláres contra ele por difamação.
O seu segundo álbum, The Marshall Mathers LP é lançado no dia 23 de maio de 2000 nos Estados Unidos. Mesmo com a carreira solo, ele continua a integrar o grupo D12, e lança em 2001 o álbum Devil's Night. Dia 18 de outubro do mesmo ano começaram as filmagens para o primeiro filme do rapper, chamado 8 Mile.
Performance ao vivo no Anger Management Tour em agosto de 2005.
Eminem continuava a fazer sucesso rapidamente pelos Estados Unidos, sendo que no dia 26 de maio de 2002 saiu o seu mais esperado álbum, The Eminem Show. O álbum sairia em 4 de junho, mas foi antecipado porque o mesmo vazou na internet, antes do lançamento.
A carreira do artista chega ao auge em 2003, quando ele ganha quatro troféus no AMA, lança a sua grife de roupa Shady Limited, ganha dois Grammy, dois prêmios no Brit Awards, Oscar de melhor canção, prêmio de melhor ator e melhor ator revelação em 8 Mile no MTV Movie Awards 2003. Também participou da trilha sonora do documentário Tupac: Resurrection, feito em homenagem à Tupac Shakur. No ano seguinte, sai outro álbum do D12, D12 World. Eminem envolve-se em nova polêmica no mesmo ano quando moveu um processo contra a Apple, por acusação de eles usarem um menino de dez anos cantando a música "Lose Yourself" numa propaganda na MTV.
O grupo D12 apresentou-se no Movie Awards 2004 e Eminem mostrou a sua bunda no evento, a qual teve a cena censurada e levantou nova polémica. Eminem, Interscope e Sirius, lançam uma rádio de hip hop sem censuras, no dia 28 de outubro, chamada Shade 45. No dia 12 de novembro, é lançado o quarto álbum solo do cantor, Encore, que teve o seu lançamento novamente antecipado devido a pirataria na internet. No dia 6 de dezembro de 2005, lançou o álbum Curtain Call: The Hits, que contém alguns dos grandes sucessos de sua carreira, como as canções "Stan" (com Elton John) e "Stan" (com Dido). Mas o sucesso ficou por conta de "Thank You", onde a mesma foi sampleada por Eminem, que mais tarde veio a se tornar um sucesso em todo o planeta.
No ano seguinte, foi lançado oficialmente nos Estados Unidos o novo álbum da Shady Records, Eminem Presents the Re-Up, produzido pelo Eminem. O álbum traz músicas de Obie Trice, Bizarre, Kuniva, Proof, Swifty, Eminem, Kon Artis, Stat Quo e os novos membros da gravadora, Bobby Creekwater e Ca$his. O álbum era para ter sido uma mixtape sendo lançada com edições limitadas, mas Eminem gostou tanto do projeto que decidiu expandir e torná-la um álbum oficial. Em 2009, foi anunciada a data de lançamento do sexto álbum de estúdio do cantor, intitulado Relapse, que aconteceu no dia 15 de maio, sendo que o primeiro single do mesmo foi lançado em 7 de abril do mesmo ano. O álbum contém vários temas, entre eles "Crack a Bottle", "3AM", "Old Times Sake" e também "We Made You" como temas principais..[6] Ganhou o prêmio de "Melhor Videoclipe de Hip Hop" por "We Made You" no MTV Video Music Awards 2009 em Nova York.
No final do ano, a revista Billboard premiou o rapper como o Artista da Década[7] por ter todos seus álbuns estreando em primeiro lugar nas paradas e por ter vendido uma quantidade significativa dos seus álbuns, superando a marca de 80 milhões no mundo.[8]
No Grammy de 2010, Eminem concorria em três categorias: "melhor canção de hip hop", com "Beautiful", "melhor álbum de hip hop", com Relapse, e "melhor canção em conjunto", com "Crack a Bottle" (feat. Dr. Dre e 50 Cent) tendo vencido as duas últimas. Também fez uma apresentação ao lado de Drake e Lil Wayne.

Mudvayne  

Mudvayne consiste de Chad Lee Gray (Kud, Chüd) no vocal, Greg Tribbett (Gurrg, Güüg) na guitarra, Ryan Martinie (Ryknow, Rü-D) no baixo e Matthew McDonough (sPaG, Spüg) na bateria, com participação de (Marlon Roox Big Bengala) nos samples.
A banda começou em Peoria, Illinois em 1996. Dois anos mais tarde, o baixista original, Shawn Barclay, saiu da banda em busca de outros interesses. Foi então que Ryan Martinie se juntou como o novo baixista e então a banda Mudvayne foi criada.
Desde o começo, a banda estava determinada a tocar pelas suas próprias regras. "Se você é uma banda do meio-oeste, você toca covers de outras músicas ou você não ganha dinheiro", disse Chad Gray. "Nós nos recusamos a tocar covers porque estávamos mais interessados em achar nossa própria voz ao invés de emular a de outra pessoa".
A dedicação da banda em criar sua própria e singular visão musical foi recompensada em 1999 quando assinaram com a Epic Records da Sony. Um ano mais tarde, o primeiro álbum da banda, L.D. 50 foi lançado. Mudvayne viu que o número de seus fãs crescia enquanto iam tocando em festivais como Tattoo the Earth com Disturbed. Mudvayne atravessou o país novamente quando tocou no segundo palco do Ozzfest em 2001.
Em 2002, Mudvayne lançou seu segundo álbum de estúdio intitulado The End of All Things to Come, tendo a banda mudado sua aparência em certos aspectos e também seguido em uma direção musical diferente da ouvida no primeiro disco. Um álbum conceitual baseado nos signos do zodíaco, teve um som mais cru e abriu novos caminhos para a banda, lançando singles como "Not Falling" e "World So Cold", e de certo modo, já mostrando a sonoridade que a banda seguiria daí pra frente. O uso de maquiagem e adereços foi se distanciando da imagem da banda com o tempo.
Três anos depois, a banda lança em 2005, Lost and Found. O terceiro disco da carreira, vem com timbres mais limpos, maior diversidade musical, emprego mais frequente de melodias, e outros aspectos que fixaram a direção que a banda já vinha trilhando. O álbum teve três singles, "Determined", "Happy?" e "Forget to Remember", o último tendo aparecido na trilha sonora do filme Saw II.
Em 2008, a banda lançou seu quarto álbum de estúdio, The New Game. Este incorpora mais elementos do rock clássico, com solos e riffs mais distintos, também é mais melódico que os outros lançamentos anteriores. The New Game teve três singles principais, "Dull Boy", "Do What You Do" e "A New Game".



Mr Childrem  

Mr. Children (ミスターチルドレン Mistaa Chirudoren) é uma banda de j-rock (rock japonês), no entanto pode ser classificado como j-pop. Também conhecida pelos japoneses como Misuchiru(ミスチル).

Formada em 1989 por Kazutoshi Sakurai (vocal e guitarra) , Kenichi Tahara (guitarra), Keisuke Nakagawa (contra-baixo), Hideya Suzuki (bateria). Umas das bandas de mais sucesso no Japão[1], com vários singles já lançados e tendo vendido mais de 50 milhões de gravações.[2].
A primeira formação do grupo foi formada em 1988. A banda foi originalmente chamada de "The Walls", influenciada pela banda "Echos", cujo vocalista Tsugi Jinsei, foi um ativista político, e por esse motivo, "The Walls" também tornou-se uma banda política. O baterista Hideya Suzuki não era da formação inicial e quando o original da "The Walls" saiu, a banda recrutou Suzuki, que era da mesma escola dos outros membros. No final de 88, após enviarem uma fita "demo" para uma gravadora, que não gerou interesse, decidiram mudar o nome da banda durante uma conversa numa lanchonete. O grupo achou a palavra "children" com boa sonoridade, porém, não cabia à banda pela idade dos membros; decidiram então adicionar "Mr" antes da palavra. Assim surgia a "Mr. Children", uma banda com uma nova postura.
Em 91, após mudar de nome, a Mr. Children fez um teste num clube musical chamado La Mama, falhando no primeiro teste, mas passando num segundo para tocar no clube. Após tocar no La Mama, foram questionados sobre quererem tentar tocar como profissionais. Pensando nisso, a banda enviou 5 'demos' e todas falharam em despertar interesse nas gravadoras e decidiram tirar 3 meses de folga. Suzuki trabalhou como recepcionista em um hotel, enquanto Sakurai passou o período com seu pai, dono de uma empresa de construção civil. Quando retornaram, gravaram uma sexta fita 'demo' , que chamou a atenção da "Toy's Factory". A gravadora assinou com o grupo e então passaram a abrir shows para a banda de rock 'Jun Sky Walkers'. Foi durante esse tempo que foram apresentados à Takeshi Kobayashi, que atualmente é produtor e grande amigo da banda. Kobayashi era conhecido na indústria musical como músico compositor de Keisuki Kawata do "Southern All Stars" e Kyoto Koizumi.


Justin Timberlake  

Justin Randall Timberlake (Memphis, Tennessee, 31 de Janeiro de 1981) é um cantor pop, compositor, ator, produtor e dançarino norte-americano. Tornou-se famoso durante o período em que participou do programa musical Mickey Mouse Club (Clube do Mickey) junto com Britney Spears e Christina Aguilera. Mas a Fama cresceu no período em que Ficou no grupo 'N Sync. Vencedor de seis prêmios do Grammy Awards e de um Emmy Awards. Justin Timberlake ganhou 7 VMA(MTV Video Music Awards)e 5 EMA(MTV Europe Music Awards). Em 2002 lançou seu primeiro álbum solo, Justified, o qual vendeu mais que 9 milhões em todo mundo. O segundo álbum solo de Timberlake, FutureSex/LoveSounds, foi lançado em 2006, com singles hits número um: "SexyBack", "My Love" e "What Goes Around... Comes Around". O álbum também lançou três singles adicionais, os quais foram top vinte nos EUA ("Summer Love", "LoveStoned" e "Until the End of Time") batendo assim o recorde que pela primeira vez um cantor masculino emplaca seis hits que entram no top vinte de um único álbum, desde Michael Jackson em 1991-1992 com seu álbum Dangerous.[1] Até Janeiro de 2008, FutureSex/LoveSounds vendeu mais que 9 milhões de cópias no mundo inteiro. Assim com seus dois álbuns, Timberlake já vendeu mais que 20 milhões de álbuns em todo o mundo. Ele têm outros empreendimentos, incluindo a gravadora Tennman Records, sua linha de roupas chamada William Rast, e os restaurantes Destino e Southern Hospitality.
Justin cresceu em Tennessee,, uma cidade pequena ao norte de Memphis. Filho de Lynn Harless e Randall Timberlake. Ele é descendente inglês embora ele seja mais conhecido como descendente indiano, e provavelmente descendente de Henry Timberlake.[2][3] Seu avô paterno, Charles L. Timberlake, marido de Bobbye Joice, era um pastor da igreja batista, e Timberlake cresceu com essa religiosidade; que ele mesmo considera "mais espiritual que religioso" porém ainda mantém a fé no Cristianismo.[4][5] Seus pais se divorciaram em 1985 e ambos voltaram a se casar; sua mãe que agora trabalha numa Companhia de Entretenimento chamada Just-in Time Entertainment, se casou com Paul Harless, um banqueiro, quando Justin ainda tinha 5 anos de idade; enquanto seu pai é um diretor de coro musical de uma igreja batista, teve dois filhos, Jonathan (nascido em 1993) e Stephen (nascida em 1998), do seu segundo casamento com Lisa. Sua meia-irmã, Laura Chwieseni, morreu logo depois que nasceu em 1997 e é a única recordação de Timberlake, como ele se refere "Meu Anjo no Céu". Sua primeira tentativa de seguir uma carreira de músico foi cantando músicas country num programa de televisão Star Search.
Em 1993, entrou no Mickey Mouse Club (Clube do Mickey em português), onde conhecera sua futura namorada Britney Spears, sua futura parceira de turnê Christina Aguilera, e o futuro parceiro de banda JC Chasez.[6] Quando o Clube do Mickey acabou em 1995, Timberlake convidou JC Chasez para formar uma boy band, organizado por Lou Pearlman, juntamente com Chris Kirkpatrick. O grupo ficou conhecido como 'N Sync.
Perto do fim de 2002, Timberlake foi a primeira celebridade a aparecer no Punk'd, um tipo de programa, criado por Ashton Kutcher em que brinca com as celebridades.[22] Três episódios depois, ele apareceu novamente no programa, quando foi a vez de Kelly Osbourne ser "pegada", tornado-se assim a primeira celebridade a aparecer no programa mais de uma vez.[23]
Em 2004, ABC empregou Timberlake para escrever uma canção para a cobertura da NBA.
Justin é dono de três restaurantes nos Estados Unidos: "Chi" aberto em West Hollywood, Califórnia, em 2003,[24] "Destino" e "Southern Hospitalty" em Nova York aberto em 2006 e 2007, respectivamente.[25]
Em 2005, Justin lançou a William Rast, linha de roupas com o seu amigo de infância Juan ("Trace") Ayala.

Evanescence 

Evanescence é uma banda de metal alternativo dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1995 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody .[1][2] Depois de gravar alguns discos caseiros, a banda lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Fallen, com a Wind-up Records, em 2003. Fallen vendeu mais de 16 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards.[3] Um ano mais tarde, a banda lançou o seu primeiro álbum ao vivo, Anywhere but Home, que vendeu mais de 2,5 milhão de cópias em todo o mundo. O segundo álbum de estúdio, The Open Door, de 2006, vendeu mais de 8 milhões de cópias.[4]
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia; o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007. Amy Lee é agora a única membro original restante.
Atualmente estão gravando o terceiro álbum de estúdio, previsto para 2010.[4]
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".[5][6]
Da esquerda para direita: John LeCompt, Amy Lee, Terry Balsamo, Rocky Gray, e Tim McCord.
Influênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, a Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
Amy Lee e Ben Moody em um show em Barcelona em 2003.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora o CD e DVD gravado em Paris Anywhere but Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes, além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a canção "Missing" gravada em estúdio. Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum.
Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door (em português A Porta Aberta).
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
Evanescence em show no Le Zénith, Paris em 2004.
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11]Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever, isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
Em junho de 2009, Amy Lee postou no site oficial da banda que eles estão trabalhando em um novo material para um álbum proposto para 2010. Ela escreveu ainda que este será uma evolução do trabalhos anteriores e será "melhor, mais forte, e mais interessante".[4]
Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, que a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy postou em seu twitter no 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começarão em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!" Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum será "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode e MGMT.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulga a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção foi originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro Amy postou no EvClub que as gravações começarão no dia 22 de fevereiro. O novo álbum será produzido pelo produtor Steve Lillywhite.


E Nomine 

E Nomine (Jogo de palavras com a expressão latina in nomine, em português "em nome (de)") é um projeto musical, formado em 1999, pelos produtores alemães Christian Weller e Friedrich "Fritz" Graner. Sua música, chamada por eles de monumental dance, é uma combinação de techno e trance em conjunto com um coral com canto similar ao gregoriano e elementos orquestrais que ficam em segundo plano na música. Não há vocalistas no projeto, pois todos os solos vocais são retirados de trechos de filmes estrangeiros em versões alemãs, porém, quando ao vivo, estes são representados por Senad Feurzkelper Giccic. Nas músicas os produtores inserem um tom místico e as envolve com temáticas religiosas ou mágicas. Um exemplo de implementação de religiosidade está em seus singles "Vater Unser" (Pai Nosso) e "Psalm 23" (Salmo 23). O nome do projeto se baseia na expressão latina "in nomine", apenas trocando a preposição "in" pela preposição "ex", que significa "fora" ou "de dentro para fora", isto é, o antônimo de "in" (a forma "e" precede palavras iniciados por consoante). Portanto E Nomine pode ser traduzido como o contrário de In Nomine.

 Michael Jackson 

Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de agosto de 1958Los Angeles, 25 de junho de 2009) foi um famoso cantor, compositor, dançarino, produtor e empresário norte-americano.
Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de King of Pop ("Rei do Pop"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido e popular da história, Thriller.
No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música popular[1] e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do videoclipe em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White", "Scream", "Earth Song", entre outros, mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot, o "The Lean" (inclinação de 45º), o famoso "Moonwalk" entre outros. Seu estilo diferente e único de cantar e dançar, bem como a sonoridade de suas canções influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, pop, R&B e rock.
Jackson também foi um notável filantropo e humanitário, doou milhões de dólares durante toda sua carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades, através de sua própria fundação. No entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao vitiligo geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública. Em 1993 foi acusado de abuso infantil, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil.
Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem vários recordes certificados pelo Guinness World Records, incluindo "O maior artista de todos os tempos" e um para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - quinze Grammys e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente,[2] sendo que alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão,[3] sendo o artista mais vendido de todos os tempos. Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de sucesso como popstar fez dele parte da história da cultura popular por mais de quatro décadas.[4] Nos últimos anos, foi citado como "a pessoa mais famosa do mundo".
Michael era o sétimo de nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. A família inteira – incluindo os irmãos mais velhos, Rebbie, Jackie, Tito, Jermaine, LaToya e Marlon, e os mais novos, Randy e Janet – viveram juntos em uma pequena casa de dois quartos, e o pai sustentava a casa a duras penas trabalhando em uma usina siderúrgica. Por vontade da mãe, mas contra o desejo do pai, as crianças tornaram-se Testemunhas de Jeová e passaram a praticar a evangelização de porta em porta.
De acordo com as regras rígidas do pai, as crianças eram mantidas trancadas em casa enquanto ele trabalhava até tarde da noite. Entretanto, as crianças escapavam frequentemente para as casas dos vizinhos, onde cantavam e faziam música. Os irmãos mais velhos mexiam na guitarra do pai Joseph sem sua permissão enquanto ele estava trabalhando. Até que um dia Joseph tomou consciência do talento de seus filhos e resolveu ganhar dinheiro com isso, e assim sair de Gary e ir para a Califórnia, para mais tarde serem contratados pela Motown.

Jackson 5

Na Motown, Michael e seus irmãos gravaram vários álbuns, o que lhes rendeu fama mundial. Com apenas treze anos Michael, através dos Jackson Five, havia colocado quatro canções no topo das paradas: "I Want You Back", "ABC", "I'll Be There", "The Love You Save". Michael iniciou sua carreira solo quando ainda estava na Motown, quando lançou os álbuns Got To Be There, Ben, Music & Me e Forever, Michael, todos com pelo menos um sucesso mundial. A partir de 1973 a popularidade do grupo começou a diminuir, embora eles tivessem sucessos razoáveis como "I Am Love" e "Dancing Machine". Nesse último, durante as apresentações, Jackson simulava um robô dançando. A dança tornou-se bastante popular no mundo todo.
Durante sua infância Michael e seus irmãos sofreram constante abuso de seu pai, que batia frequentemente nas crianças, e as aterrorizava psicologicamente. Os ensaios eram supervisionados pelo pai com um cinto na mão. Certa vez Michael e seus irmãos foram dormir no quarto de um hotel e deixaram a janela aberta. Joseph escalou a janela com uma máscara no rosto e deu um susto nos irmãos, somente para ensiná-los a não deixar a janela aberta quando fossem dormir. Anos depois, Jackson sofreu pesadelos sobre ser sequestrado do seu quarto e chorava com isso. Durante sua entrevista a apresentadora Oprah Winfrey, em 1993, Michael disse que durante sua infância chorou várias vezes por solidão e que muitas vezes vomitava só de ver seu pai. No documentário de 2003, Living with Michael Jackson, do jornalista britânico Martin Bashir, o cantor chorou ao relembrar de sua infância.

The Jacksons

Em 1975, os Jackson Five saíram da Motown e assinaram contrato com a Epic em busca de mais liberdade para produzir suas canções. Como resultado do processo judicial, tiveram que mudar o nome para The Jacksons. Michael foi o principal compositor do grupo, escrevendo sucessos como "Shake Your Body (Down To The Ground)", "This Place Hotel", "Can You Feel It?". Durante a sua adolescência sofreu de depressão por não aceitar estar crescendo, enquanto sua pele passava por um período de alto grau de acne.
Em 1978, Michael co-estrelou The Wiz no papel do Espantalho com sua companheira de gravadora, Diana Ross, como Dorothy. As canções do filme foram arranjadas e produzidas por Quincy Jones, que simpatizava com Michael. Após assinar o contrato com a Epic, em 1978, Michael trabalhou com Quincy em muitos álbuns.

Era Off the Wall

Michael começou a gravar Off the Wall durante a primavera norte-americana de 1978. Com a produção de Quincy Jones, Jackson selecionou dez canções as quais formaram seu primeiro álbum solo em idade adulta. Off The Wall causou furor entre o público e a mídia especializada. A mistura de black music e disco do álbum tornou-se referência nos anos que se seguiram. Michael ganhou seu primeiro Grammy com o compacto de "Don't Stop 'Til You Get Enough", uma canção escrita e produzida por ele. Foram dois anos de constante exposição no rádio e na televisão. Foi a primeira vez que um artista colocou quatro canções de um mesmo álbum entre as dez mais tocadas tanto no Reino Unido quando nos Estados Unidos. Em 1980, Off The Wall já era o álbum de black music mais vendido da história. Os números chegam, atualmente, a 20 milhões de cópias.
Apesar de ter vendido com um único álbum solo mais do que os Jacksons haviam conseguido na carreira de 11 anos, Michael resolveu continuar com os irmãos, atendendo a pedidos da mãe.
Em 1979 durante um ensaio, Jackson caiu e quebrou o nariz, sendo obrigado a operar o nariz. Sua primeira rinoplastia não foi um completo sucesso, e Jackson reclamou de dificuldades respiratórias que afetavam sua carreira. Ele foi submetido ao Dr. Steven Hoefflin, que realizou a segunda rinoplastia de Jackson e outras subsequentes operações.
Depois de lançar mais um disco com os Jacksons em setembro de 1980 e cumprir uma apertada agenda de divulgação - que incluía especiais no rádio e uma seqüência de 39 espetáculos pelos Estados Unidos -, Michael tinha pouco tempo para gravar o álbum que sucederia Off The Wall. Ainda assim, aceitou um convite do cineasta Steven Spielberg para narrar a história do filme E.T., O Extraterrestre (1982) em um disco que ainda incluiria a canção inédita "Someone In The Dark".
Jackson resolveu trabalhar nos dois projetos simultaneamente, o que gerou desconforto na Sony Music. O disco narrado por Michael seria distribuído pela MCA Records no mesmo mês em que a gravadora tinha agendado o lançamento de Thriller. A Sony Music entrou na Justiça e conseguiu cancelar o projeto. Enquanto isso, Jackson concluiu as gravações de Thriller. O álbum foi finalizado em seis meses e lançado em novembro de 1982, depois de vários adiamentos.

Era Thriller

1982-1986
Thriller é atualmente o álbum mais vendido da história, com mais de 106 milhões de cópias vendidas no mundo. Nos dois anos que se seguiram ao lançamento, o álbum foi a maior sensação da América, influenciando não somente a música, como também a dança, a moda e a televisão. Thriller chegou à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu na posição por 37 semanas no primeiro lugar[5] e mais 43 no top 10, um recorde. Sete compactos foram lançados e dois conquistaram o primeiro lugar, "Billie Jean" e "Beat It".
Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria fonográfica. Jackson tornou-se o primeiro artista negro cuja música estava no ar na MTV, com o videoclipe de "Billie Jean", dirigido por Steve Baron. A canção "Beat It", que tinha participação do guitarrista Eddie Van Halen, fez rádios de rock, na época orientadas a um público essencialmente branco, tocarem a canção de um negro; e fez rádios de black music tocarem rock. Um feito inédito até então.

Motown 25: Yesterday, Today, Forever

Durante a divulgação de Thriller na noite de 16 de maio de 1983, 3 mil celebridades norte-americanas lotaram um teatro em Los Angeles para assistir a uma apresentação comemorativa dos 25 anos da gravadora Motown. De suas casas, 50 Milhões de norte-americanos acompanharam pela TV a apresentação dos vários artistas negros, até a entrada dos Irmãos Jacksons, que vão embora e deixam Michael Jackson sozinho no palco. Ele começou a cantar "Billie Jean" , sucesso do álbum que havia lançado seis meses antes. De repente, Michael parou de cantar, andou até o canto esquerdo do palco e voltou deslizando de costas. Naquela noite, mais do que imortalizar o passo de dança criado e batizado décadas antes pelo dançarino Bill Bailey como "Moonwalk" (algo como "passo da lua"), Michael Jackson consagrou-se como o Rei do Pop. "Foi aquele momento que cristalizou o status de celebridade de Michael Jackson", disse a revista americana Rolling Stone. "Moonwalk, no mundo do entretenimento, só é comparável ao andar de vagabundo de Chaplin, à sequência de Gene Kelly em Dançando na Chuva e aos passos de Fred Astaire no filme Núpcias Reais". Depois daquela apresentação, tanto Fred Astaire quanto Gene Kelly foram atrás de Jackson para parabenizá-lo por usar tão bem o passo criado por Bailey. Foi então que o cantor estreou o chapéu e jaqueta pretos e a famosa luva de lantejoulas. Em dezembro daquele ano, Michael e o diretor John Landis estabeleceram também novos horizontes para a produção de videoclipes, quando um curta-metragem de 14 minutos foi lançado para promover a canção "Thriller" ao custo de 600 mil dólares, elevado para os padrões da época.
Também em tempo para o Natal de 1983, um segundo dueto entre Jackson e Paul McCartney chegou às lojas. "Say Say Say" tornou-se o sexto número um de Jackson na América e o nono do ex-Beatle.

Acidente e hospitalização


Em 27 de janeiro de 1984, Michael Jackson sofreu um acidente enquanto gravava o segundo comercial para a televisão do contrato de 5 milhões de dólares que havia assinado para ser garoto-propaganda da Pepsi. O cabelo do astro foi incendiado por fogos de artifício. Ele teve queimaduras de segundo grau no couro cabeludo. Michael foi liberado do hospital um dia depois da internação.
Em março de 1984, Jackson lançou em VHS o videoclipe de "Thriller" acompanhado por um documentário sobre os bastidores da produção. A fita, intitulada Making Michael Jackson's Thriller, vendeu 4 milhões de unidades e tornou-se a mais vendida de todos os tempos, até ser superada pela do filme Titanic, de James Cameron, em 1997. Em maio seguinte, Thriller entrou para o livro dos recordes e Michael ganhou uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Ao final de 1984, Jackson já havia conquistado 2 prêmios por Thriller. Na cerimônia do Grammy Awards daquele ano, o astro estabeleceu um novo recorde conquistando oito prêmios. A marca foi igualada pelo guitarrista mexicano Carlos Santana com o álbum Supernatural, em 2000.

We Are The World

Com o sucesso de Thriller, o interesse do público e da imprensa por Jackson era crescente. Tornaram-se notórios não somente os hábitos pouco usuais do músico, mas também os trabalhos humanitários de Michael, especialmente em prol de crianças e adolescentes. Em maio de 1984, Jackson participou do lançamento de uma campanha contra as drogas na Casa Branca como convidado do presidente americano Ronald Reagan. Em julho, Michael anunciou que reverteria todos os lucros da turnê do álbum Thriller para a caridade. A Victory Tour, com 55 concertos em cidades dos Estados Unidos e Canadá, arrecadou 75 milhões de dólares. A turnê quebrou o recorde de maior público, antes detido por Elvis Presley.
Michael levava seus animais de estimação exóticos para todo lugar. Um chimpanzé chamado Bubbles e uma cobra chamada Muscles.
Em 1985, Michael Jackson se uniu a Lionel Richie e Quincy Jones na missão de arrecadar fundos para a campanha USA for Africa. A ideia era gravar uma canção cujos lucros seriam revertidos para reduzir os índices de mortalidade pela fome no continente africano. Lionel compôs, no piano, a melodia. Michael escreveu a letra em um único dia. O resultado eles chamaram de "We Are The World". Para gravar a canção, Quincy Jones convidou 44 celebridades da música e televisão, incluindo Cyndi Lauper, Diana Ross, Ray Charles e Stevie Wonder. O projeto arrecadou 200 milhões de dólares para a luta contra a fome na Etiópia.
Michael ganhou dois Grammys por "We Are The World": "Canção do Ano" (com Lionel Richie) e "Gravação do Ano" (com Quincy Jones). A canção recebeu também outros dois prêmios na cerimônia.
Jackson começou uma carreira empresarial. Ele comprou direitos autorais do catálogo Northern Song, que continha canções dos Beatles, Elvis Presley entre outros. McCartney ficou chateado com Jackson e desde então a amizade dos dois parece ter acabado.

Captain EO

Em 1986 o público conheceu uma das canções selecionadas para fazer parte do que seria seu próximo de estúdio: Bad. A canção Another Part of Me fazia parte da trilha-sonora do filme Captain EO, produzido por George Lucas e Francis Ford Coppola. Michael estrelava o curta-metragem filmado todo em 3D para a Disney ao custou de um milhão de dólares por minuto. Até 1998, o filme ainda era exibido em parques temáticos da companhia. Em 2009, depois da morte do astro, a Disney decidiu resgatar o musical e colocá-lo em cartaz novamente.

Era Bad

1987-1990
Jackson lançou Bad em agosto de 1987, com dois anos de atraso. Para a mídia especializada, o álbum era pouco ousado e uma decepção em comparação com Thriller (1982) ou Off The Wall (1979). Em contrapartida, o público respondeu bem e fez de Bad um grande sucesso. Não tão grandioso quanto Thriller, mas um grande sucesso. O álbum vendeu 30 milhões de cópias em todo o mundo e permaneceu durante algum tempo como o segundo mais vendido da história.
Bad ainda teve um recorde de nove canções lançadas como compacto. Cinco delas chegaram à primeira posição nos Estados Unidos: "I Just Can't Stop Loving You" (com a estreante Siedah Garrett), "Bad", "The Way You Make Me Feel", "Man in the Mirror" e "Dirty Diana". Foi a primeira vez que um artista colocou cinco canções de um mesmo álbum em primeiro lugar. Isso sem contar "Another Part of Me" que ficou um primeiro lugar nos charts de R&B.

Excentricidade e vitiligo

Durante a divulgação de Bad, a publicação de excentricidades sobre a vida de Michael adquiriu contornos enfáticos. Verdades ou mentiras, tornaram-se parte da imagem que se criou em torno de Jackson. Foi noticiado, por exemplo, que o astro tentou comprar os ossos e roupas de John Merrick, o Homem Elefante. Que ele teria uma parte do próprio nariz, retirada em cirurgia plástica, conservada em uma jarra dentro de casa. Que dormia em uma câmara hiperbárica para retardar o envelhecimento. Mais tarde essas notícias foram desmentidas pelo próprio.
Na época, as alterações na aparência de Michael eram visíveis e geravam muita polêmica. Os jornais especulavam sobre dezenas cirurgias plásticas, apesar do músico confirmar apenas duas, e possíveis razões para a mudança na cor da pele dele, que estava branca. Especialistas acreditavam que Michael teria se submetido a um tratamento intensivo com hidroquinona, uma substância capaz de clarear a pele. Em 1993, durante entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, Jackson afirmou sofrer de vitiligo, uma doença autoimune não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação.
Devido as suas supostas excentricidades, Michael ganhou o apelido ‘Wacko Jacko’, do tablóide The Sun. Vegetariano, Michael supostamente tinha horror a refrigerantes artificiais, apesar de ter feito uma campanha publicitária milionária para a Pepsi.[6] Entretanto há divergências sobre o suposto vegetarianismo de Michael. A União Vegetariana Internacional afirma que ele não era, pois comia carne de frango.[7]
Bad foi indicado ao Grammy, Michael inclusive fez uma performance lendária no ano de 1988, onde cantou "The Way You Make Me Feel" e "Man in the Mirror". Ele não ganhou nenhum prêmio, o que gerou revolta no cantor. "Eles julgaram minha aparência, não minha música."

Bad World Tour

Em setembro de 1987, Michael deu início à Bad World Tour, a primeira turnê mundial dele como artista solo, que passou em 15 países e atraiu 4,4 milhões de pessoas aos estádios - um recorde de público que seria superado pelo próprio Michael duas vezes, em 1992 e 1997.

Moonwalk

Em 1988, o cantor lançou a autobiografia Moonwalk e o filme Moonwalker, dirigido essencialmente por Jerry Kramer, que continha os videoclipes de "Smooth Criminal" e "Leave Me Alone". O longa-metragem ainda deu origem a um jogo de videogame de mesmo nome para fliperamas, Sega Mega Drive e Sega Master System. Jackson ganhou um Grammy pelo videoclipe de "Leave Me Alone" em 1989.
Bad foi a última colaboração de Jackson com o produtor Quincy Jones.

Neverland

Em maio de 1988, Michael Jackson se mudou da residência da família, Hayvenhurst, em Encino, para um rancho recém-adquirido no vale de Santa Ynez, ao norte de Los Angeles, também na Califórnia. A propriedade, de 2,7 mil acres, (10,93 km²) foi batizada de Neverland (Terra do Nunca, em português) - uma referência ao livro Peter Pan (1906), de J. M. Barrie. O astro morou sozinho no rancho por 17 anos em busca de privacidade. Não funcionou. Pelo contrário, o isolamento só fez com que aumentasse o interesse do público e, consequentemente, da imprensa sobre a vida dele.
Em março de 1990, Michael Jackson assinou um contrato recorde de 1.089 milhões de dólares segundo a revista Forbes, com a Sony Music que asseguraria a permanência dele na gravadora por mais 15 anos. Nesse período, ele deveria lançar seis álbuns e receberia 180 milhões em antecipação por cada um deles. No livro dos recordes, Jackson passou a ser citado como o artista mais bem pago da indústria da música.

"King of Pop"

Em 1990, durante o American Music Awards, Elizabeth Taylor discursava sobre a vida musical de Jackson quando finalizou: "Em minha estima, ele (Michael Jackson) é o único que pode receber o título de Rei da música pop, rock e soul".
A plateia, manifestou-se a favor da proposta e, desde então, o público e a imprensa se referem a Michael Jackson como "King of Pop" ("Rei do Pop").

Era Dangerous

1991-1994

Black or White, o videoclipe de maior estreia

Depois de um ano longe das paradas de sucesso, Michael pôde ser ouvido novamente nas rádios em novembro de 1991 com a canção "Black Or White", o primeiro compacto lançado do álbum Dangerous. Jackson convidou o diretor John Landis (de "Thriller") para gravar o videoclipe da canção. Quando foi transmitido, o curta-metragem, que tinha dez minutos de duração, gerou controvérsia, mostrando o astro quebrando vitrines de lojas e destruindo um carro com um pé-de-cabra.
O videoclipe foi transmitido simultaneamente para 27 países perante uma audiência estimada em 500 milhões de pessoas: um novo recorde. A reação foi imediata. O segmento considerado violento foi retirado do curta-metragem. Michael se retratou em um comunicado dizendo que o comportamento simulava o instinto de uma pantera, animal em que se transforma durante a história. O vídeo também ficou famoso por mostrar na televisão uma das primeiras metamorfoses geradas em computador. O videoclipe contava com a participação de Macaulay Culkin.

O álbum

Duas semanas depois desse enorme feito, Dangerous foi lançado. O álbum reunia 14 canções inéditas - 12 delas escritas e compostas por Jackson. A produção era, essencialmente, de Teddy Riley, considerado um dos criadores de um novo tipo de som chamado 'new jack swing'. Dangerous gerou nove compactos, incluindo três números um nos Estados Unidos: "Black Or White", "Remember the Time" e "In The Closet". O álbum ficou mais de dois anos entre os mais vendidos e foi adquirido por 34 milhões de pessoas no mundo, superando Bad como o segundo melhor desempenho da carreira do cantor. Este é o álbum de um artista masculino mais vendido da década de 1990.

Heal the World Foundation

Jackson fundou a "Heal the World Foundation" em 1992. A fundação ajudava milhões de crianças ao redor do mundo. Também enviou milhões de dólares para todo o mundo para ajudar as crianças ameaçadas pela guerra e por doenças.

Dangerous World Tour

Em junho de 1992, Michael saiu em turnê para divulgar o álbum e quebrou recordes de público firmados anteriormente por ele mesmo durante a Bad World Tour, em 1987 e 1988. A turnê foi interrompida em 1993 depois que ele foi acusado de abusar sexualmente de um menor. Apesar disso, a investida levou para os estádios 3,5 milhões de pessoas em 69 concertos - uma média maior do que qualquer outra turnê até então. Todos os lucros da Dangerous World Tour foram revertidos para caridade.
A Dangerous World Tour foi a turnê que utilizou mais equipamento do mundo. O palco demorava 3 dias para ser montado e eram necessárias mais de 60 carretas, 20 caminhões e 2 jumbos 747 para transportar o equipamento de 2 toneladas e meia que eram: 168 homens trabalhando, 2 telões de cristal líquido, 1000 luzes e mais de 10 mil cabos elétricos. A Dangerous World Tour foi transmitida ao vivo pela HBO e foi a turnê de maior audiência da televisão.

Super Bowl

Para retomar a divulgação do álbum Dangerous nos Estados Unidos, interrompida desde que saiu em turnê, Michael programou dois grandes eventos televisivos em 1993. No dia 31 de janeiro, ele se apresentou no intervalo do Super Bowl XXVII, a famosa final do campeonato de futebol americano organizado pela NFL e exibido, nesse ano, pela rede de televisão norte-americana NBC diante de uma audiência de 133,4 milhões de pessoas, se tornando o evento de maior audiência na história da América. Ao contrário de anos anteriores, ele foi a única atração do tradicional "show do intervalo". Devido ao status de estrela de Michael, a rede de televisão norte-americana FOX (concorrente da NBC) deixou de exibir, pela primeira vez, um compacto com os melhores momentos do Super Bowl disputado no ano anterior (Super Bowl XXVI); esse compacto era tradicionalmente exibido quando a emissora não detinha os direitos de transmissão da partida. A performance de Michael foi impressionante. Houve uma explosão e o "Rei do Pop" saiu pulando do chão acompanhado de fogos. Ele pousou e ficou imóvel em sua famosa postura de estátua por vários minutos, enquanto a multidão ia ao delírio. Uma chuva de fogos caia sobre o astro, que estava com seu tradicional óculos de sol, bracelete, roupa de militar com detalhes em ouro. Ele virou o rosto e lentamente começou a tirar os óculos, jogou-os e começou a cantar e dançar. Michael cantou três canções: "Jam", "Billie Jean" e "Black or White". O Gran Finale aconteceu após a exibição de uma video-montagem de Michael participando de várias campanhas humanitárias por todo o mundo e, em seguida, 3.500 crianças da região de Los Angeles se juntam a Michael para cantar "Heal the World". Foi o primeiro Super Bowl em que o número do público aumentou durante meia hora de show. Dangerous subiu 90 posições depois da apresentação. Dez dias depois, concedeu uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey que foi assistida por 100 milhões de telespectadores. Foi a primeira vez em dez anos que Jackson aceitou falar com a imprensa. A entrevista também se tornou um dos eventos mais assistidos de todos os tempos. E o álbum Dangerous voltou ao top 10 após um ano de seu lançamento original.
Depois da morte Ryan White, vítima de HIV, Michael lançou o single Gone Too Soon, e chamou atenção do mundo para pesquisas sobre a cura da AIDS, que na época havia um grande preconceito por parte das pessoas.
Durante a era Dangerous, Jackson visitou vários lugares do mundo, incluindo Iraque e Egito. Na África quando desembarcou em Gabão, foi recebido por mais de 100 mil pessoas, com um enorme cartaz dizendo "Bem-vindo a casa Michael!". Em sua viagem á Costa do Marfim, Jackson foi coroado "Rei Sani" pelo chefe da tribo.
Em 1993 recebeu o "Grammy Legend Award" por ser uma lenda viva e por sua contribuição ao mundo da música.

Alegações de abuso sexual

Em agosto de 1993 o jovem Jordan Chandler, de 13 anos, representado pelo advogado civil Larry Feldman, acusou Michael Jackson de abuso sexual. As declarações, feitas à imprensa, nunca foram entregues à Justiça e, por conseqüência, o astro não chegou a ser indiciado pelo crime. Apesar disso, o promotor distrital Tom Sneddon deu início a investigações paralelas no final do mês pelo condado de Santa Ynez, residência oficial de Jackson.
As acusações geraram frenesi em todo o mundo. Michael cancelou o último seguimento da turnê do álbum Dangerous em outubro, pouco antes de deixar o México a caminho dos Estados Unidos. Durante uma semana daquele mês não se soube o paradeiro do astro. Ele reapareceu internado aos cuidados do terapeuta Beauchamp Colclough, na Irlanda do Norte, em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos alegando a necessidade de se restabelecer de um vício em analgésicos.
Michael Jackson se pronunciou sobre as alegações pela primeira vez em dezembro de 1993, durante um comunicado transmitido simultaneamente pelas redes CNN, CBS, NBC e ABC, ao vivo do rancho Neverland. Ele se defendeu, afirmando ser incapaz de "causar mal a uma criança".
Depois de seis meses de negociações, contra a vontade do cantor e do seu advogado, a companhia de seguros daquele fechou um acordo de confidencialidade com o dentista Evan Chandler, pai de Jordan Chandler que o acusava. Especula-se que a família tenha embolsado quase 15 milhões de dólares. As investigações paralelas da Justiça foram arquivadas em 1994 por falta de provas. Com o acordo, o único reclamante se recusava a colaborar.
Em 1996 Evan Chandler processou novamente Jackson, alegando que Michael teria violado os termos da acção civil, quando publicamente afirmou nunca ter abusado sexualmente do garoto. Neste novo processo, Chandler referiu-se ao álbum HIStory, bem como a uma entrevista que Michael deu a Diane Sawyer. O pedido abrangia uma indemnização no valor de 60 milhões de dólares.

Casamento

Em 26 de maio de 1994, Jackson casou-se com Lisa Marie Presley, numa cerimónia na República Dominicana. A união foi amplamente divulgada e criticada pela imprensa, que especulava sobre a conveniência do casamento, realizado meses depois do término das investigações criminais contra o astro. A primeira aparição pública do casal foi em setembro durante o MTV Video Music Awards do ano. Eles entraram no palco, seguiram por uma passarela e se beijaram. O matrimônio durou dois anos.

Era HIStory

1995-1999

Scream, o clipe mais caro da história

O primeiro compacto lançado da Era History foi Scream, um dueto musical com a irmã Janet, estreou durante uma entrevista concedida por Michael e Lisa Marie à apresentadora Diane Sawyer no programa Primetime, da ABC, um dia antes do lançamento de HIStory. O videoclipe de Scream é o vídeo musical mais caro da história: custou cerca de sete milhões de dólares,[8][9] sendo certificado pelo Guinness World Records em 2006, desde então o livro não registrou nenhum outro.

O álbum

Em junho de 1995 chegou às lojas o álbum duplo HIStory: Past, Present and Future – Book I. No primeiro disco, uma seleção de quinze sucessos remasterizados. No segundo, a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo cantor desde que acusado de abuso sexual. Foram gastos 30 milhões de dólares em publicidade e propaganda para o lançamento do álbum e divulgação de cinco compactos. Foi a maior campanha de marketing já montada para promover um disco. HIStory vendeu quase 30 milhões de cópias.[

Também durante a divulgação do álbum, Jackson esteve no Brasil para gravar cenas do videoclipe da canção "They Don't Care About Us" na favela Santa Marta no Rio de Janeiro e também na Bahia, com o grupo de percussão Olodum.

HIStory World Tour

Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à HIStory World Tour com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público.
Em novembro de 1996, o astro se casou com a enfermeira dermatologista Debbie Rowe, com quem teve dois filhos. O primeiro, Michael Joseph Jackson Jr., nasceu naquele ano. No ano seguinte, Rowe deu à luz Paris Katherine Jackson. A enfermeira abriu a mão de todos os direitos maternos e entregou a guarda das crianças a Jackson, gerando grande polêmica. Em 2002, Rowe afirmou, em entrevista à rede americana de televisão FOX, que os filhos foram "presentes" dados por ela ao astro.

Blood on the Dance Floor: HIStory in the Mix

Em 1997, oito canções inéditas de HIStory foram remixadas e lançadas na semi-coletânea Blood on the Dance Floor. Entre os produtores responsáveis pelas versões estão Wyclef Jean ("2 Bad"), David Morales ("This Time Around") e Tony Moran ("HIStory"). Neste álbum de remixes também são encontradas 5 músicas de estúdio: Blood On The Dance Floor, Morphine, Superfly Sister, Ghosts e Is It Scary. A primeira acabou se tornando a única música bem sucedida do álbum nos Estados Unidos, mas também foi lançado como single HIStory/Ghosts, que em geral teve um bom rendimento na Europa.
Blood on the Dance Floor é o álbum de remixes mais vendido da história, com cerca de 15 milhões de cópias vendidas.

Ghosts

Um curta-metragem de 35 minutos intitulado Ghosts e estrelado por Jackson estreou nos cinemas europeus na mesma época. O filme, escrito por Stephen King ("Carrie, A Estranha") e dirigido por Stan Winston ("O Predador"), foi concebido como uma releitura do clássico videoclipe produzido para a canção "Thriller" em 1984.
Em maio de 1997, o grupo Jackson 5 foi incluído ao Hall da Fama do Rock and Roll. Quatro anos mais tarde, em 2001, Jackson receberia a condecoração como artista solo.
Em 1999, Jackson realizou vários concertos beneficentes chamado, "Michael Jackson & Friends", que contava com participação de Slash, The Scorpions, Boyz II Men, Mariah Carey, Pavarotti e outros.

Era Invincible

Em 2001, Michael completaria 30 anos de carreira solo. Para comemorar a data foram prensadas edições especiais dos álbuns Off The Wall, Thriller, Bad e Dangerous - todos remasterizados, com novos encartes, incluindo canções raras e inéditas, e também entrevistas com o produtor Quincy Jones e o compositor Rod Temperton. Além de dois shows comemorativos realizados no Madison Square Garden em setembro de 2001 com participação de vários artistas como Britney Spears, Whitney Houston, Slash, Usher, Luther Vandross, Destiny's Child entre outros.
No mês seguinte, outubro, Jackson lançou Invincible, a primeira coleção de novas canções lançadas pelo astro em seis anos, desde HIStory, em 1995. Produzido essencialmente por Rodney Jerkins e Teddy Riley, também há a participação de Carlos Santana na música "Whatever Happens", Slash em "Privacy" e ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Jackson tembém ajudou a formar o "United We Stand: What More Can I Give", concerto beneficente realizado no RFK Stadium em Washington em busca de fundos de caridade para os familiares das vitimas dos atentados terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, onde cantou What More Can I Give junto com os outros cantores e Man In The Mirror sozinho, porém essa última não foi exibida na televisão.

Problemas com a Sony

Durante a rápida divulgação do álbum ficaram explícitas as divergências entre Michael e o então chefe da Sony Music, Tommy Mottola. Os problemas começaram em 2000, quando Jackson tentou retirar a licença das gravações originais do catálogo dele da gravadora para lançamento independente. Assim Michael não precisaria dividir os lucros com a Sony. Entretanto, os advogados de Jackson encontraram cláusulas no contrato dele com a gravadora que impediam a transação.
Para evitar uma disputa judicial, Michael e a Sony fecharam um acordo que permitiria que ele abandonasse a gravadora depois do lançamento de Invincible, mas não antes de um pacote de coletâneas que reuniriam os maiores sucessos dele. A crise se acentuou quando a canção "You Rock My World" vazou para as rádios americanas propositalmente e teve de ser lançada como primeiro compacto do álbum, Jackson queria que fosse Unbreakable. Assim, o Rei do Pop se negou a colaborar com o resto da divulgação de Invincible. Mesmo assim, a Sony ainda lançou, mesmo que de uma maneira irresponsável, 2 singles: Cry (mundialmente) e Butterflies (apenas nos Estados Unidos). Apenas Cry obteve um clipe, sem a presença de Jackson.

O álbum

Invincible é conhecido como o "álbum mais caro da história", já que só em produção Jackson gastou cerca de 30 milhões de dólares. A Sony boicotou o álbum retirando-o das lojas após três meses de lançamento. Ainda assim Invincible vendeu cerca de 12 milhões de cópias no mundo todo, algo difícil até para os artistas que estavam no auge na época.

What More Can I Give

Mais de 35 cantores contribuíram, como Shakira, Celine Dion, Ricky Martin, Luther Vandross, Justin Timberlake, Carlos Santana, Beyoncé, Laura Pausini e Mariah Carey. O compacto nunca foi lançado devido aos desentendimentos do astro com a Sony Music. Além disso, especula-se que o envolvimento de um dos produtores do projeto com a indústria do cinema pornográfico estadunidense teria afastado patrocinadores.

Anos difíceis

2002-2005
Jackson teve seu terceiro filho, Prince Michael Jackson II (Blanket) em 2002. A mãe da criança se mantém anônima, Jackson revelou que a criança era resultado de inseminação artificial. Em novembro do mesmo ano, durante sua estadia em Berlim, Jackson apareceu na janela da varanda do quarto de hotel com seu filho recém-nascido. O cantor surpreendeu a todos quando pôs seu filho com um pano no rosto para fora da janela durante 3 segundos. Supostamente, ele fizera isto para mostrar seu filho aos fãs que se encontravam à entrada do hotel, que teriam pedido que ele o mostrasse.[10] Este ato provocou severas críticas.
Em 2003 a Sony lançou a coletânea Number Ones que vendeu 10 milhões no mundo todo. No mesmo ano foi exibido o documentário Living with Michael Jackson, que mostrava o dia-a-dia do cantor. O documentário mostrou a vida de Jackson, a sua infância difícil, seus 3 filhos, a sua casa e o seu isolamento em seu mundo particular. O documentário causou repercussão negativa para Jackson na mídia, graças às declarações do cantor durante as entrevistas concedidas ao jornalista Martin Bashir, levando inclusive a segunda acusação em 2003. Alguns críticos disseram que o documentário foi mais prejudicial a imagem do cantor do que a acusação de 1993.[carece de fontes?]
Ainda em 2003, acusado de abuso sexual de menor por Gavin Arvizo, Jackson negou tal alegação. Elizabeth Taylor defendeu o cantor em um programa de televisão dizendo que ela tinha estado lá, quando Gavin se encontrava na casa do cantor, assistindo televisão. "Não houve nada de anormal. Nós rimos como crianças, assistimos um monte de filmes da Disney. Não houve nada de estranho, nem de inapropriado ." Durante a investigação, o perfil de Jackson foi examinado por um profissional da saúde mental chamado Dr. Stan Katz; o médico passou várias horas com o acusador também. A avaliação feita por Katz, dizia que Jackson tinha a idade mental de um garoto de 10 anos e não se encaixava no perfil de um pedófilo[carece dfo
O julgamento durou cinco meses, até o final de maio de 2005. Durante o julgamento, o cantor novamente sofreu de estresse e grave perda de peso, que viria alterar sua aparência. Em junho, Jackson foi absolvido de todas as acusações, por falta de provas. Depois do julgamento Michael abandonou Neverland e se mudou para o Bahrain. O cantor disse que apesar de amar Neverland, ela tinha trazido coisas ruins (como as acusações) para sua vida e que nunca mais andaria com crianças novamente.
Outra coletânea foi lançada em 2004, The Ultimate Collection, uma caixa com quatro CDs e um DVD. Em março de 2006, a Sony Music lançou nova coletânea, o álbum duplo The Essential Michael Jackson.

Michael Jackson retoma a carreira

Premiações

Em 2006, Jackson saiu do período de reclusão que estava passando em Bahrain desde que fora inocentado em 2005, e compareceu a diversas premiações e homenagens. A primeira delas foi a homenagem realizada em maio de 2006 na MTV japonesa, durante a premiação da Video Music Awards Japan '06. Nessa premiação, Jackson recebeu a Legend Award - raramente concebida a alguém -, devido a ele ser o artista masculino internacional que mais vendeu no Japão, uma lenda viva da música. A imprensa em geral fez um enorme destaque para esse evento, devido ao fato de que foi a primeira aparição pública que Jackson fez desde sua absolvição saindo de sua reclusão no Bahrain.
Michael recebeu em 2006, oito Guinness World Records, entre os registros estavam, "Primeiro artista a ganhar mais de cem milhões de dólares em um ano", "Primeiro artista a vender mais de 100 milhões de álbuns fora dos Estados Unidos", " Artista mais bem sucedido no mundo da música" entre outros, sendo ainda cogitado como o artista mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em mais de oito bilhões de dólares.
Também no ano de 2006, em novembro, Michael compareceu ao World Music Awards. Recebeu o Diamond Award, dado a artistas que venderam mais de 100 milhões de discos. Durante a premiação, Jackson também recebeu o 9º certificado do Guinness da semana, dado em razão das 104 (na época) milhões de cópias vendidas do álbum Thriller.

Em estúdio

Em Maio de 2006, Michael se mudou do Bahrain para a cidade de Dublin, na Irlanda, onde continuou a gravar o que seria o décimo-terceiro álbum solo da carreira - o primeiro desde Invincible. A previsão era que o álbum chegasse às lojas nos anos seguintes e seria distribuído pela gravadora independente 2 Seas Records. Mas essa hipótese foi descartada mais tarde. O novo selo de gravação seria então a Michael Jackson Company Inc., criada há pouco tempo.
Em Outubro do mesmo ano, o programa de televisão Access Hollywood teve acesso ao estúdio enquanto Michael trabalhava com o produtor e rapper Will.i.am, membro-líder do grupo Black Eyed Peas. O estúdio que Michael trabalhava em Dublin era a Grouse Lodge Residential Studios.
Michael e a Sony compraram em 2007 o Famous Music LLC da Viacom, que lhe concedeu o direito sobre canções de muitos artistas famosos.
O tão esperado novo álbum, teve lançamento adiado para 2009, mais concretamente para o segundo semestre desse ano. Michael havia trabalhado com vários produtores conhecidos como Teddy Riley, Will.i.am, entre outros.

2008: Thriller 25th, King of Pop e a venda de Neverland

Numa tentativa de resgatar a visibilidade musical de Jackson, em 11 de fevereiro de 2008, a SonyBMG lançou Thriller 25th, uma edição comemorativa dos 25 anos do lançamento de Thriller, o seu mais conhecido álbum. Foram confeccionados remixes com a participação de artistas da época para compor a lista das faixas. Dentre os convidados estão Will.I.Am, Akon, Fergie e Kanye West
A Edição Especial é composta pelo CD - contendo as faixas convencionais e os remixes, adicionado o verso solo de Vincent Price e a canção inédita For All Time - e um DVD, contendo os clipes do álbum e a performance de Billie Jean no 25º Aniversário da Motown, em 1983.
Thriller 25 pode ser considerado sucesso comercial: Chegou à posição #2 nos Estados Unidos, #3 no Reino Unido, e no TOP#10 em mais de trinta países. Atingiu três semanas em primeiro lugar na França, e duas semanas, em primeiro da Argentina, Bélgica, e no Reino Unido. Foi certificado "Disco de Ouro" em 11 países.
Nos Estados Unidos, Thriller 25th foi o segundo álbum mais vendido na sua semana de estreia, passando dos 166.000 exemplares. Foi inelegivel para o chart Billboard 200 por ser relançamento, mas entrou no Pop Catalog no número um, onde permaneceu durante nove semanas consecutivas. Este foi o melhor lançamento Jackson desde Invincible em 2001, com um valor estimado de 500.000 exemplares e 2 milhões de cópias vendidas em 12 semanas.
Atualmente está entre os 10 álbuns mais vendidos do ano de 2008.
Para comemorar o aniversário de 50 anos de Michael Jackson a SonyBMG lançou "King of Pop" a primeira coletânea interativa de Michael Jackson que contou com seu público para seleção das faixas.
O cantor vendeu seu rancho Neverland, depois de três anos sem morar no lugar. No entanto gerou controvérsia da imprensa, já que ele vendeu a propriedade para uma companhia que ele mesmo era um dos donos.

This Is It

This Is It seria uma série de 50 concertos que teria início em 13 de Julho de 2009, na O2 Arena, em Londres. Os shows seriam suas primeiras aparições significantes desde a bem-sucedida HIStory World Tour de 1996/1997, já que em 2001, ano de lançamento de seu mais recente álbum de inéditas, não foi realizada uma turnê para a promoção deste álbum, apenas 2 concertos foram realizados na cidade de Nova Iorque para a comemoração de seus 30 anos de carreira. Os 750 mil ingressos para esses concertos esgotaram apenas 5 horas após o início das vendas.
Todos os ensaios para a turnê foram filmados em alta definição: são mais de 100 horas de vídeos que deram origem a um filme/documentário, entitulado This Is It. O filme foi produzido pela Columbia Pictures, dirigido por Kenny Ortega e teve lançamento mundial de 28 de outubro a 30 do mesmo mês.
Para acompanhar este filme a Sony lançou uma coletânea que foi sua trilha sonora. Nesta coletânea se encontrarão todas as músicas que Jackson estava ensaiando para a turnê na mesma sequencia que apareceram no filme. Também houve a primeira música lançada depois de sua morte e versões nunca lançadas de algumas músicas, além de um poema que Jackson gravou para o álbum Dangerous lançado em 1991.

Morte

Em 25 de junho de 2009, foi noticiado que Michael Jackson sofreu uma parada cardíaca em sua casa, na vizinhança de Holmby Hills, Los Angeles, CA, Estados Unidos. Os serviços de emergência médica socorreram o cantor em sua casa, na tentativa de reanimá-lo. Porém, como Jackson se encontrava em estado de coma profundo, ele foi levado às pressas para o Ronald Reagan UCLA Medical Center, o hospital universitário da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Desde sua internação, rumores haviam se espalhado pela imprensa confirmando seu falecimento. Sua morte teve uma repercussão internacional instantânea, sendo motivo de preocupação por parte dos fãs em muitas partes do mundo. O site TMZ (em inglês) largou na frente confirmando a morte que teve repercussões instantâneas na blogosfera (em português) e imprensa (em português) brasileira.

Funeral

O adeus a Michael Jackson foi no dia 7 de julho de 2009. Primeiro o corpo foi velado em cerimônia privada no Forest Lawn Memorial Park's Hall of Liberty, somente para familiares e amigos íntimos. Logo em seguida o corpo foi levado para um ato público no Staples Center, onde 17.500 pessoas acompanharam o tributo. Estima-se que até dois bilhões de pessoas tenha assistido ao funeral pela televisão, já que emissoras do mundo todo transmitiram o evento ao vivo.

Nelly Furtado 

Nelly Furtado é filha de Maria Manuela e Antonio José Furtado, açorianos[2] da Ilha de São Miguel - nomeadamente da freguesia de Ponta Garça, concelho de Vila Franca do Campo - que se estabeleceram no Canadá. Nelly fala fluentemente, além do inglês, o português e o castelhano. [3] Além de ser canadiana, tem também a nacionalidade portuguesa, mantendo assim uma relação muito próxima com Portugal.
Aprendeu a tocar trombone quando tinha nove anos de idade e o teclado quando tinha onze. Começou a compor as suas próprias canções quando tinha apenas treze anos.
Após terminar o ginásio, Furtado mudou-se para Toronto, definida pela cantora como "…o lugar onde se encontra tudo, onde se pode ser tudo". Lá onde formou o duo Nelstar* em 1997 com o músico local Tallisman. "Like", uma das canções do Nelstar* recebeu uma garantia do VideoFACT de que seria gravado um videoclipe, mas Furtado sentiu que o estilo musical do duo não apresentava a sua verdadeira personalidade e talento e o clip nunca foi lançado. Foi cantando no clube nocturno da cidade, o Lee's Palace, que Furtado conheceu o vocalista dos Philosopher Kings, Gerald Eaton. Este tornou-se um importante colaborador e co-produtor no álbum de estréia da cantora, Whoa, Nelly!, quando assinou contrato com a DreamWorks Records. Em 20 de setembro de 2003, Furtado deu à luz sua primeira filha, Nevis. O pai da criança é o seu ex-namorado Jasper Gahunia (conhecido por Lil'Jaz).
Casou-se a 19 de Julho de 2008 com o engenheiro de som Demacio «Demo» Castellon.

Justin Bieber 

Justin Drew Bieber (Stratford, 1 de março de 1994 ) é um cantor de pop e R&B[4] canadense. Suas apresentações foram vistas no Youtube por Scooter Braun, que eventualmente se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo ele assinou um contrato com a Island Records, onde começou sua carreira profissional.[1]
A primeira parte das duas[5] de seu álbum de estréia My World foi lançada em 17 de novembro de 2009.[6] Quatro singles bem-sucedidos foram lançados antes do álbum: "One Time", "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", todas top 15 na Canadian Hot 100 e top 40 na Billboard Hot 100. Isso tornou Bieber o único artista da história da Billboard a ter quatro singles de um álbum de estréia posicionando no top 40 da Hot 100 antes do lançamento do álbum.[7] My World recebeu geralmente resenhas positivas dos críticos musicais e debutou na posição #6 da Billboard 200,[8] vendendo 137.000 cópias durante sua primeira semana,[9] o que foi o segundo melhor início de vendas de um novo artista em 2009.[5][10] O álbum também estreou na primeira posição da Canadian Albums Chart e ganhou o certificado de Ouro da CRIA em uma semana.[11][12] Menos de um mês após o lançamento, seu álbum foi certificado Platina no Canadá, pela venda de mais de 80.000 cópias no país.[13] Em janeiro de 2010, ganhou o mesmo certificado nos Estados Unidos, por vendas acima de um milhão de cópias.[14] Também foi certificado Prata no Reino Unido.[15] A segunda metade do álbum, My World 2.0, tem previsão de lançamento para 23 de março de 2010. O primeiro single, "Baby", foi liberado em 18 de janeiro de 2010.
Justin foi nomeado a estrela mais quente pela revista J-14,[16] revelação do ano pela MuchMusic,[17] e listado pela Celebuzz no top 10 artistas revelados pelo Youtube da década.
Justin nasceu em Stratford, Ontário, e foi educado por sua mãe solteira, Pattie Mallette.[19][20] Ele tinha 12 anos de idade quando entrou em uma competição de canto local, ficando em segundo lugar.[1] Ele aprendeu sozinho a tocar piano, bateria, guitarra e trompete.[21] No final de 2007, Bieber e sua mãe começaram a postar vídeos no Youtube,[22] para que os membros de sua família e amigos que não haviam assistido suas apresentações pudessem vê-las, postando suas versões de músicas de Usher, Chris Brown, Stevie Wonder, Justin Timberlake, Ne-Yo e outros.[22]
Scooter Braun, ex-executivo de marketing da So So Def, viu seus vídeos e levou Bieber para Atlanta, Geórgia, onde ele encontrou o cantor e compositor de R&B Usher.[22] Uma semana mais tarde, Justin teve a oportunidade de cantar para Usher,[23] que lhe recomendou para uma audição com Antonio L.A. Reid na Island Records, que o contratou para a gravadora em outubro de 2008.[22] Justin Timberlake também estava interessado em assinar com Bieber, mas ele eventualmente assinou com Usher.[24] Justin e sua mãe se mudaram então para Atlanta, onde também moram Usher e Braun, para apoiar sua carreira. Bieber também falou em uma entrevista que ele fica frequentemente em sua casa em Stratford.[25]
O primeiro álbum de Justin, My World, foi lançado em 17 de novembro de 2009. O álbum conta com o vocal de apoio de Usher, que aparece no videoclipe de "One Time", que foi seu primeiro single.[26] Bieber realizou uma turnê promocional para divulgar o single e esteve em várias estações de rádio. "One Time" alcançou a posição #12 na Canadian Hot 100 durante sua primeira semana, em julho de 2009,[22] e a #20 na Billboard Hot 100. Em 26 de setembro de 2009, "One Time" foi certificado Platina no Canadá.[27] Os três singles seguintes foram "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", os dois últimos exclusivamente no iTunes, e ficaram posicionados no top 15 do Canadá e no top 40 dos Estados Unidos.
Bieber se apresentou em diversos programas como VMA 09 Tour da mtvU, o programa europeu The Dome, The Next Star, The Today Show,[21][28] The Wendy Williams Show, Lopez Tonight, The Ellen DeGeneres Show, It's On with Alexa Chung, Good Morning America, Chelsea Lately e 106 & Park com Rihanna. Bieber também fez uma participação em um episódio de True Jackson, VP, em 2009.[29] Em outubro de 2009, Justin foi votado como o 5º "Melhor Bom Exemplo de 2009" pela JSYK da AOL.[30]
Bieber performou para o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama na Casa Branca para o Christmas in Washington, um especial musical televisionado que beneficiou o National Children's Medical Center e que foi exibido em 20 de dezembro de 2009 na TNT.[31] Ele apresentou "Someday at Christmas", de Stevie Wonder, no programa. Ele se apresentou no 52º Grammy Awards em 31 de janeiro de 2010, com Kesha.
Justin abriu os shows da Fearless Tour de Taylor Swift no Reino Unido[32] e fez uma pequena turnê de cinco shows no Canadá, patrocinada pela Urban Behavior. Bieber confirmou que irá viajar para sua primeira turnê completa em algum momento de 2010,[33] e que vai abrir novamente o show de Taylor Swift quando ela se apresentar no Gillette Stadium durante o concerto anual para o vencedor do prêmio CMA Entertainer of the Year.[34] Justin foi convidado para participar como um dos vocalistas na regravação de We Are The World em benefício das vítimas do terremoto no Haiti, denominada "We Are the World 25 for Haiti", onde canta a primeira linha - originalmente de Lionel Richie.[35] Ele também participou de outro projeto pela mesma causa, composto apenas por artistas canadenses, creditados como Young Artists for Haiti, que gravaram a canção "Wavin' Flag", de K'naan.[36]


Rihanna 

Robyn Rihanna Fenty mais conhecida pelo seu nome artístico, Rihanna, (Saint Michael, 20 de Fevereiro de 1988) é uma cantora de Barbados,[2] de ascendência barbadiana, guianense e irlandesa.[5][6] Já vendeu mais de doze milhões de álbuns de estúdio, Music of the Sun, A Girl Like Me e Good Girl Gone Bad, sete milhões de um único álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live, e conseguiu colocar seis singles, "SOS", "Umbrella", "Take a Bow", "Disturbia", "Live Your Life" e "Rude Boy", sendo a artista feminina com mais topos atingidos desde no início da década de 2000 na tabela musical americana Billboard Hot 100, que avalia as cem músicas mais vendidas.[7][8][9][10]
Assinou contracto com a editora Def Jam Recordings,[2] após uma audição, que assimilou o interesse do produtor Evan Rogers e do vice-presidente na altura da editora, Jay-Z, na cantora.[11]
É vencedora de três Grammy,[12][13] três VMA,[14][15] dois EMA,[16][17] três AMA,[18][19] três BMA,[20] quatro NRJ Music Awards,[21][22][23] três TCA,[24][25] e dois WMA, entre outros prémios. É também uma das intérpretes musicais que mais alcançaram a primeira posição nas tabelas da Billboard na década de 2000, até ao momento.[9] Em 2007, ganhou prémios na categoria R&B.[26]
Para além de cantora, é compositora, co-produtora, dançarina, modelo e designer de moda, tendo feito a sua própria marca de guarda-chuvas, Rihanna Umbrellas, após o lançamento do single "Umbrella".[27] Foi ainda nomeada embaixadora da Cultura e da Juventude de Barbados.[28]
Também tem sido convidada para desempenhar personagens no cinema, nomeadamente em Mama Black Widow,[29] embora o filme tenha sido cancelado.[30] Também foi indicada para o remake de The Last Dragon, protagonizado por Samuel L. Jackson.[31]
Rihanna nasceu na ilha caribenha de Barbados, em Saint Michael, no dia 20 de Fevereiro de 1988, filha de Mónica Fenty, de ascendência guianense, e de Ronald Fenty, de ascendência barbadiana e irlandesa.[6][32][33][34] Tem ainda dois irmãos mais novos, Rorrey e Rajad.[35] Começou a cantar aos nove anos no ensino primário da escola Charles F. Broome Memorial School, onde formou o seu primeiro grupo musical com mais duas colegas de classe.[35][36] Aos catorze anos, os seus pais divorciaram-se.[35]
Com quinze anos, a cantora foi apresentada por um amigo ao produtor musical Evan Rogers, que estava de férias em Barbados.[37] Juntamente com o seu sócio, Carl Sturken, produziu cantores como Christina Aguilera, Laura Pausini e Kelly Clarkson.[37] Os dois, então, marcaram uma audição, na qual a jovem interpretou a canção da banda Destiny's Child, "Emotion".[35] Um ano mais tarde a dupla de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, ajudou-a na gravação de músicas nos Estados Unidos da América, na cidade de Nova Iorque.[2] Rihanna, Evan e Carl acabaram por criar quase doze músicas, sendo que quatro delas eram demos, uma nova versão da balada "Last Time" de Whitney Houston, e ainda o que viria a tornar-se o single de estreia da carreira de Rihanna "Pon de Replay".[35][38] Inspirados pelo dancehall e reggae’, que estão presentes fortemente na cultura musical de Barbados, fundiram este com o R&B.
Em 2004, no colégio da Combermere School ganhou um concurso de beleza onde foi nomeada "Miss Combermere", após ter feito uma actuação no Colours of Combermere School Show, interpretando a música da cantora Mariah Carey "Hero".[39] Foi enviada depois da actuação feita pela jovem, uma cópia do seu trabalho para Jay-Z, na altura vice-presidente da Def Jam Recordings, que quis imediatamente assinar contrato com a cantora.[2][11][40]
Devido ao desempenho na actuação, que levou à assinatura do contracto com a sua editora, lançou seu primeiro álbum, Music of The Sun, iniciando assim a sua carreira como cantora.[2][41][42]

2009: Caso de violência doméstica

A 8 de Fevereiro de 2009, a cantora iria fazer uma actuação na cerimónia 51st Grammy Awards. No entanto, não compareceu e a sua actuação teria sido cancelada e, supostamente devido a um acidente de viação.[43]
Algumas horas depois foi dada a notícia que Chris Brown, namorado de há um ano,[44] teria agredido Rihanna, recorrendo a socos, pontapés e mordidas, facto que teria levado a cantora ao hospital.[45]
A respeito deste episódio, a actriz Jessica Alba fez relevância a casos actuais de violência doméstica, e ao facto destes precisarem de mais atenção, a fim que se possa combater de um modo mais eficiente.[44] Foi aberta uma investigação para apurar o que realmente havia acontecido naquela noite.[46] A 5 de Março, Chris Brown teve a sua primeira audiência, e foi julgado por agressão. O advogado da cantora afirmou que esta, não queria qualquer tipo de protecção em relação ao cantor.[47]
A Maio de 2009, alegadas fotos da cantora nua teriam sido colocadas na Internet.[48] Ainda sem certezas de que fosse a cantora nas fotografias, existiram rumores que a sua editora, Def Jam, pediu para que o material fosse retirado da rede cibernética, no intuito de que fosse analisado por peritos.[49] Foram procurados editores de imagem, que teriam comparado fotos da cantora, e teriam notado a ausência de tatuagens.[50][51] No decorrer do mês de Maio, foram colocadas fotos constrangedoras do cantor, acusado de agressão a Rihanna.[52]
No final do mês Maio, ocorreu a quarta audição do caso de violência doméstica, e ficou marcada uma quinta audição para ouvir os testemunhos, incluindo Rihanna, que testemunhou na audiência preliminar, dando seguimento ao julgamento.[53][54] O cantor confessou que tinha agredido a ex-namorada, sendo condenado a cinco anos de liberdade condicional e seis meses de trabalhos comunitários.[55][56][57] Foi ainda advertido que seria condenado a quatro anos de prisão em regime fechado caso não cumprisse o acordo no tribunal e não mantivesse a distância mínima de cinquenta metros da cantora.[55][56]
Em Julho Chris Borwn, pediu desculpas à ex-namorada pela agressão num vídeo colocado no seu canal oficial no YouTube.[58] No mês seguinte, o cantor teve de voltar ao tribunal para recorrer à sentença, embora tivesse sido revelado pelo advogado da cantora que a sua cliente discordava da ordem judicial que o proíbe de aproximar-se dela.[58]
A cantora falou pela primeira vez publicamente sobre o caso no programa Good Morning America, a 5 de Novembro de 2009.[59][60] Passados meses da agressão, depois do julgamento e sentença, Rihanna afirmou estar bem e recuperada, mas que foi "difícil e fez com que acordasse de forma diferente".[61]


Rosa de Saron  

Rosa de Saron é uma banda brasileira católica de rock formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica em 1988, na cidade de Campinas.
No final da década de 1980, o grupo inicialmente tocava durante as missas e no grupo de jovens na Comunidade católica Menino Jesus de Praga, no bairro Cambuí, em Campinas, São Paulo. Em meados dos anos 1990, os integrantes da banda Rosa de Saron decidiram usar o rock pesado para evangelizar e de certa forma alavancarem o circuito do rock católico. Nesta fase a banda era formada por Marcelo "Tchelão" Machado (vocal), Alessandro (bateria), Eduardo "Duzinho" Faro (guitarra), Alex Nozaki Mota (guitarra), Rogério "Cazuza" Feltrin (baixo) e Eduardo Bortolato (teclados).
Em 1994 foi gravado o primeiro álbum da banda, o Diante da Cruz. O disco possui nove faixas e é considerado o primeiro CD de Heavy Metal/Hard Rock católico do mundo[1], por isso este disco tornou-se um referencial no meio religioso. Suas letras falam de fatos presentes no cotidiano de muitos, como "Mentiras da Agulha" (sobre as drogas), "Latas Retorcidas" (que fala sobre os pegas e rachas de automóveis), "Diante da Cruz" e "Sangria" que, ainda hoje é tocada praticamente em todos os shows. Este disco despertou a atenção no meio católico e também no meio secular. Este álbum foi lançado de forma independente em vinil e cassete em 1995. No ano de 1996, com a fundação da Codimuc, o trabalho foi relançado, agora em CD e distribuído de maneira mais ampla, dando muita força à banda. Iniciava-se então uma importante parceria entre a Codimuc e a Banda Rosa de Saron que permanece até os dias atuais. Após este CD, Alex Nozaki deixara a banda, e Welington Greve (Grevão) assume a bateria no lugar do Alessandro. Em 1997 a banda lança o disco Angústia Suprema.
Apesar de ser o segundo trabalho da banda foi o primeiro a ser gravado em um esquema totalmente profissional, com bateria acústica e com a produção de Daniel Stiling, um dinamarquês especializado em som pesado e que além de produzir auxiliou também na criação de muitos arranjos. Esse trabalho trouxe novidades e principalmente qualidade em termos de áudio naquela época, além de contar com um belo trabalho gráfico. Possui dez faixas, entre as quais estão "Olhos Vermelhos", "Chance", "Século I", "Anjos das Ruas" (sobre as populações que vivem nas ruas das grandes cidades) e "Angústia Suprema". Há ainda a faixa "Carregue os Feridos", versão de uma música do Tourniquet. Em 1998, a banda comemorou seus 10 anos de estrada. Um ponto marcante desta comemoração foi um show no Parque do Taquaral, em Campinas, onde foi realizado o primeiro festival de rock católico da história, além da presença da Banda Rosa de Saron, estiveram Eterna, L.O.V.E e Cristoatividade.[carece de fontes?] Neste mesmo ano Eduardo Bortolato deixou a banda para iniciar um trabalho de dance music, o Heavens Dance.
A partir de 1999 começam a ocorrer mudanças no som da banda, além do metal a banda passou a admitir outras vertentes do rock. Foi nesse ano que eles gravaram o primeiro single católico, o Olhando de Frente, que teve um pré-lançamento em um show da banda na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em 25 de junho de 1999. Este CD é raríssimo, pois foi lançado apenas em uma edição especial e rapidamente sua tiragem foi esgotada. Pouco tempo depois Marcelo Machado deixa o Rosa de Saron para continuar seu trabalho com o The Flanders, pois já estava ficando difícil conciliar os compromissos com ambas além dos compromissos pessoais. Inicia-se assim um trabalho de seleção de um novo vocalista, esta árdua tarefa durou meses até que houvesse a escolha do Guilherme de Sá, atual vocalista da banda. A banda ficou um bom tempo sem lançar um novo trabalho, pela fase de transição que ela passava e também pelo tempo que os seus integrantes dispunham. Já havia na banda diferentes influências em relação ao último disco Angústia Suprema, que unidas às influências do Guilherme, resultou em um disco que narra um tempo de provação e reencontro, o Depois do Inverno, lançado em 2002.
Este álbum contou com a presença de Paulo Faganello nos teclados, e conta com 12 faixas como "Tudo o que Não Soube Ver", "No Meu Coração", "Parusia", "Muitos Choram" e "Apenas Uma Canção de Amor". Este disco consagrou a banda no cenário católico, marcando a nova fase do Rosa de Saron. Carregando uma grande quantidade de carga emocional de uma forma nunca vista na história da banda.
Em 2005, a banda lança o Casa dos Espelhos, um outro disco de sucesso e que garantiu à banda o topo de várias paradas de sucesso com "Obrigado por Estar Aqui" e "Dores do Silêncio". O lançamento do CD ocorreu no Hopi Hari e contou com a participação de vários nomes da música católica. O CD é um pouco mais pop que os anteriores, mas não deixou de lado a pegada rockeira. Em 2006 era esperada a gravação do primeiro DVD da banda, e que provavelmente seria lançado no primeiro semestre de 2007. Este DVD seria lançado em formato acústico, e o projeto já estava em andamento. Mas devido a uma reestruturação em todas as áreas da Codimuc, o sonho teve que ser adiado, não cancelado. Como narrado mais à frente, a gravação viria realmente a acontecer em 2008, em comemoração aos 20 anos da banda.
Em fevereiro de 2007, a banda Rosa de Saron entrou em estúdio para gravar um CD acústico pela gravadora Codimuc. Com produção musical de Guilherme de Sá, direção de voz de Karla Fioravante e produção executiva de Eraldo Mattos, o CD conta a com participação especial da cantora Eliana Ribeiro, da Comunidade Canção Nova, na música Anjos das Ruas. Novamente a banda vem inovando o cenário de música católica brasileiro, lançando o primeiro álbum acústico. O CD conta apenas com uma música inédita, "Monte Inverno" e outras 13 regravações de grandes sucessos da banda.
Dia 16 de Abril de 2008, na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, no Auditório da TV Século XXI, foi gravado o DVD "Rosa de Saron - Acústico e ao Vivo". O DVD conta com 19 faixas, entre versões acústicas de vários sucessos da banda (13 canções do CD "Acústico" regravadas ao vivo, e mas 3 que não estavam no CD de estúdio), uma versão do clássico "Te Louvo em Verdade", de Martin Valverde, e duas músicas inéditas: Rara Calma e Como eu te vejo. Participaram como convidados especiais: Eugênio Jorge (Mensagem Brasil), Aura Lyris (Beatrix), Demian Tiguez (ex-Ceremonya, atual Anjos de Resgate) e Rafael Almeida, cantor e ator da Rede Globo que é fã confesso da banda. Em julho do mesmo ano, Rogério Feltrin, baixista e fundador da banda, publicou o livro Rock, Fé e Poesia, no qual conta a história dos 20 anos do Rosa de Saron e de cada música da banda. Em janeiro de 2009, a Som Livre, gravadora pertencente às Organizações Globo, passou a distribuir o DVD "Acústico e ao Vivo" em parceria com a Codimuc, iniciando assim uma nova fase na carreira da banda, com expressiva divulgação no meio secular. Após a veiculação de comercial na TV, as músicas da banda passam rapidamente a alcançar os primeiros lugares em famosas rádios virtuais e vários sites de cifras e letras da internet.
Em dezembro de 2009 foi lançado o álbum da banda chamado Horizonte Distante. Neste novo trabalho foi montado um repertório que explora toda a carga emocional vivida pelo Rosa nesses últimos 3 anos, sem deixar de lado as características marcantes que consagraram o grupo.


Luan Santana 
 

Luan Rafael Domingos Santana, mais conhecido como Luan Santana (Campo Grande, 13 de março de 1991), é um cantor brasileiro de sertanejo universitário.

Apresentou-se para um público de 30 mil pessoas na Festa do Peão de Boiadeiro em Barretos em agosto de 2008.[1]
Em janeiro de 2009 foi lançado o segundo álbum da carreira que contou com a produção de Ivan Myazato, o mesmo produtor do Grupo Tradição, e teve canções compostas pelo próprio cantor e também por Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, incluindo sucessos como "Tô de Cara", "Meteoro", "Minha Boca Você não Beija Mais" e "A Louca".
Em 25 de agosto de 2009 no Parque das Nações Indígenas em Campo Grande, apresentou-se para 85 mil pessoas, durante a gravação de seu DVD ao vivo.[2]
Luan Santana participa de grandes eventos sertanejos como Caldas Country, Festa do Peão de Barretos, além das principais Festas de Peão e Exposições Agropecuárias de todo Brasil. A agenda de Luan Santana fechou o ano de 2009 com 300 shows realizados pelo Brasil, com média de 25 apresentações por mês.
Participou ainda da novela Malhação ID nos episódios exibidos de 14 a 20 de janeiro de 2010, interpretando a si mesmo.[3]
Em 13 de fevereiro de 2010, foi hospitalizado na cidade de Araranguá, em Santa Catarina, com fortes dores no estômago, sendo diagnosticado com uma gastroenterite combinada com uma virose, fazendo com que sua participação no Carnaval de Salvador fosse cancelada. Em 28 de março de 2010, recebeu o prêmio de "revelação musical" no troféu Melhores do Ano 2009, realizado pelo programa Domingão do Faustão, da Rede Globo.[4]







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